Com gol do zagueiro André Paulino, o Operário venceu o Corumbaense na tarde deste domingo (8), no estádio Morenão, e levantou a taça de campeão, após 21 anos. As torcidas das duas equipes lotaram o estádio e fizeram uma bela festa.

O Corumbaense jogou de igual para igual com o Galo, mas não conseguiu segurar o empate, que daria o título ao time de Corumbá.

Primeiro tempo

Antes de começar o jogo, os torcedores fizeram uma festa linda no Morenão. Quando a bola rolou, os jogadores responderam à altura. O primeiro tempo foi muito equilibrado desde o início. As duas equipes se mantiveram no ataque, em busca do gol.

Agnaldo comandava o ataque do Corumbaense, criando as melhores oportunidades. Aos 16 minutos, o atacante foi puxado por Rodrigo Arroz, dentro da área e ficou pedindo pênalti, mas o juiz não deu.

O Carijó da Avenida criou mais chances de gol, porém, quem levou o maior perigo foi o Galo. Aos 46 minutos, a bola foi invertida da ponta direita para a esquerda. Alan dominou e soltou a bomba. A bola explodiu na trave.

Segundo tempo

As equipes voltaram sem alterações. O jogo também estava muito igual na etapa complementar. As duas equipes pressionavam, mas não criavam oportunidades claras de gol.

Tudo mudou aos 25 minutos. O zagueiro André Paulino soltou a bomba, da entrada da grande área, e fez o gol do título.

O Corumbaense não tinha alternativa, partiu para cima do Galo, em busca do empate, para tentar conquistar o bicampeonato. O Operário aproveitava os contra-ataques.

Aos 40 minutos, Jaime soltou uma bomba do meio da rua. A bola tinha endereço certo, iria no ângulo. O goleiro Pereira se esticou todo para evitar o empate.

Os dois ataques continuaram pressionando, mas não balançaram mais as redes e o Operário conquistou o décimo primeiro título.