O vereador Francisco Gonçalves Carvalho (PSB), 65 anos, conhecido como veterinário Francisco, destaca que uma de suas metas nesta legislatura é o de impor projeto já aprovado na Câmara Municipal de Campo Grande, mas não foi implementada, de microchipar animais domésticos, como cães e gatos.

Recorrer à tecnologia em questão, disse o vereador, é um meio de proteger os animais que se perdem nas ruas e ainda o de punir os donos imprudentes.

“Temos de ter respeito por nossos animais. Aqui em Campo Grande existem ao menos 200 mil deles”, disse o vereador, veterinário na cidade há 36 anos.

Ele afirmou ainda que apresentou propostas para a criação de um UPA Veterinária e também o programa de castração de animais, ideias ainda examinadas pela prefeitura.

Microchip

Hoje já é possível “microchipar” qualquer pet, independente se ele tem pedigree ou não.

O processo se assemelha a uma vacina, mas ao invés de um medicamento ou vacina, é implantando um chip de identificação através de uma espécie de agulha. Trata-se de um procedimento simples e não é necessário manutenção e o risco de rejeição é quase zero.

Os dados armazenados nesse microchip podem conter o nome completo do tutor, endereço, telefone, e-mail e dados do animal como nome, raça, sexo e data de nascimento.