O pedido de prisão preventiva do ex-prefeito Gilmar Olarte e do empreiteiro João Amorim foi acatado pelo desembargador do Tribunal de Justiça de MS, Luiz Bonassini da Silva. Olarte não foi encontrado e, segundo informações ainda não confirmadas, Amorim teria sido preso ontem (30).

O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), investiga esquema montado pelo empreiteiro João Amorim para compra de votos de vereadores no processo de cassação do prefeito Alcides Bernal(PP), no ano passado e havia pedido, por meio do Ministério Público Estadual (MPE), a prisão de Olarte e Amorim, além do afastamento de 17 vereadores investigados na operação Coffee Break.

Os boatos sobre a prisão do ex-prefeito e do empreiteiro correm pelas redes sociais desde a noite desta quarta-feira (30), mas nada havia sido oficializado até a manhã de hoje.

Da Redação
Fotomontagem: JNE