Avelino Neto

A direção do Presídio de Segurança Máxima aguarda a chegada de delegado da Polícia Civil e peritos para levantamentos e remoção do corpo do interno Iverson Ricardo Lopes Pinto (24), encontrado morto por volta das 13h desta quarta-feira (20), em uma das celas do presídio em Campo Grande. Pela manhã, cinco agentes penitenciários foram envenenados durante o café da manhã, supostamente por presidiários que trabalham na cozinha.

O preso morreu na Cela 308 no Pavilhão VI. A suspeita é que Iverson possa ter morrido por ingestão da mistura de cachaça artesanal (Maria Louca) produzida pelos internos e medicamentos controlados e ou estimulantes sexuais. O caso, no entanto, só será definido com exames de legistas. Na segunda-feira (18), outro interno foi encontrado morto no presídio e supostamente por conta da mesma “mistura” que provoca parada cardíaca.