Depois da descoberta do plágio acadêmico de Alexandre de Moraes, veio à tona mais uma fraude dos ministros de Temer; a ministra dos Direitos Humanos, a desembargadora aposentada Luislinda Valois, ostenta em sua biografia o “título de embaixadora da paz da ONU em 2012”; no entanto, segundo as próprias Nações Unidas, o posto sequer existe; homenagem à ministra foi dada por uma ONG fundada pelo líder religioso coreano Sun Myung Moon, o reverendo Moon (1920-2012), que se autoproclamava “messias”; administração Temer também apresentou Luislinda como a primeira juíza negra do Brasil, embora o Tribunal de Justiça da Bahia a listasse como a terceira do Estado

Brasília 247 – Ao anunciar a nomeação da desembargadora aposentada Luislinda Valois para Ministério dos Direitos Humanos, o Planalto destacou que a biografia dela incluía o “título de embaixadora da paz da ONU em 2012”. No entanto, segundo as próprias Nações Unidas, o posto sequer existe. A homenagem à ministra foi dada por uma ONG fundada pelo líder religioso coreano Sun Myung Moon, o reverendo Moon (1920-2012), que se autoproclamava “messias”.

A administração Temer também apresentou Luislinda como a primeira juíza negra do Brasil, embora o Tribunal de Justiça da Bahia a listasse como a terceira do Estado.

As informações são de reportagem de José Marques na Folha de S.Paulo.