Uma brincadeira de mau gosto em Escola Estadual de Aquidauana, levou pais e alunos ao desespero na manhã desta sexta-feira (29). Adolescentes que estudam no local criaram wi-fi pelos roteadores dos celulares e nos nomes colocaram que ia ter um massacre na Escola.

O JNE apurou que a Polícia Civil foi acionada e, ao chegar na Escola Estadual Coronel José Alves Ribeiro, o Cejar, os alunos já tinham modificado os nomes. Os adolescentes relataram que tudo não passou de uma brincadeira, mas mesmo assim será investigado a participação de cada um.

Os pais ficaram em pânico, pois receberam a informação de que havia alunos armados com facão, mas a Polícia Civil disse que não procede e o fato não passou de uma brincadeira infeliz, mas que trará consequências para os “engraçadinhos” e este poderão responder ao ato infracional análogo a Apologia ao Crime.

A Polícia Civil orienta aos pais a continuarem a rotina com seus filhos nas Escolas e que não há motivo para pânico e que após levantamentos dos investigadores, não há nenhuma evidência de que poderia ocorrer um atentado.

 

Copiadores de massacre aparecem em MS: professores e policiais barram possíveis ataques e brincadeiras de mau gosto

O massacre de Suzano vai ficar pra sempre marcado na história do país, que ainda chora a perda de seus inocentes. E a cicatriz mais assustadora é o exemplo, que já vem sendo imitado por estudantes em todo o país. Em Mato Grosso do Sul por exemplo, já foram registradas várias ocorrências deste o fato. De ‘brincadeira inocente’ a comportamento suicida, haja fôlego para os professores, que além de lecionar têm que atuar como psicólogos, assistentes sociais e, agora, até mesmo agentes de segurança pública, fora os policiais que têm que deixar casos realmente importantes para investigar situações de “crianças mimadas”, que com este tipo de comportamento, satirizam um crime tão bárbaro e traumatizante.

Muitas vezes quando educadores e policiais interferem em alguma situações envolvendo menores, são duramente criticados pelos pais, estes que deveriam então educar seus filhos, em vez de interferir no trabalho de quem precisa impor a ordem, seja em sala de aula ou na cidade.