Outbreak of Chinese influenza - called a Coronavirus or 2019-nCoV, which has spread around the world. Danger of a pandemic, epidemic of humanity. Human cells, the virus infects cells. 3d illustration

Apesar de já ter vacinado 125.183 pessoas contra a Covid-19, Mato Grosso do Sul vive seu pior momento da pandemia. A taxa de ocupação de leitos UTI (Unidade de Terapia Intensiva) chegou a 94%, a mais alta registrada até agora. Além disso, o Estado está em alerta para a circulação na variante mais transmissível do coronavírus, a P.1, que já teve 1º caso confirmado – em Corumbá – e está em outras regiões de MS.

O avanço de casos mais graves da doença reflete no aumento expressivo da ocupação dos leitos críticos. No dia 1º de março, 258 dos 298 leitos UTI estavam ocupados, com uma taxa de 87%. O número subiu para 280 internados e taxa de 94% na última atualização da SES (Secretaria Estadual de Saúde).

“Estamos muito preocupados. Na maioria dos estados, a ocupação está acima de 85% e em alguns está chegando a 100% da ocupação de leitos, não só público, mas privados”, lamentou o secretário estadual de saúde, Geraldo Resende.

Situação crítica em Campo Grande
Na Capital, que recebe pacientes do interior para tratar da doença, a situação também é delicada. A taxa de ocupação de leitos UTI para pacientes com Covid-19 alcançou os 94% e está entre as mais altas do país.

Já na relação geral de UTI, a taxa de ocupação em Campo Grande é de 89%.

 

(Fonte: Midiamax)