Segundo a FAB, o resultado da primeira etapa da ação foi uma média de quatro interceptações de aviões irregulares por dia, apenas nessas regiões.
Via Brasília
As ações estão sendo coordenadas a partir do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), localizado em Brasília (DF), e fazem parte do Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF), do Ministério da Defesa.
Operação
A Ostium é uma operação de reforço na vigilância do espaço aéreo sobre a região de fronteira do Brasil, realizada desde o início de 2017 pela Força Aérea Brasileira. O objetivo é coibir voos irregulares que possam estar ligados a crimes como o narcotráfico.
Em um primeiro momento, em março deste ano, houve o deslocamento de estruturas compostas por radares e/ou aeronaves para a região de fronteira com Paraguai, Argentina e Bolívia.
Nessa primeira fase, já encerrada, as cidades de Chapecó (SC), Corumbá (MS), Dourados (MS), Campo Grande (MS), Cascavel (PR) e Foz do Iguaçu (PR) receberam reforços de tropas e equipamentos para atuar no combate a tráfegos ilícitos. O resultado foi uma média de quatro interceptações de aviões irregulares por dia, apenas nessas regiões.
Durante o ano, outras fases da Operação Ostium foram deflagradas, em diferentes pontos da faixa de fronteira. A diferença para a primeira delas, de caráter dissuasório, é que fases posteriores estão sendo sigilosas. O objetivo é, a partir do elemento surpresa, levar a zero o número de tráfegos ilícitos na fronteira.
As ações estão sendo coordenadas a partir do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), localizado em Brasília (DF), e fazem parte do Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF), do Ministério da Defesa.