Foto Ilustrativa: Mariana Cintra/TV Morena

Aluno de uma autoescola procurou a Depac Cepol (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada), nesta quarta-feira (27), para registrar um boletim de ocorrência de calúnia contra o seu instrutor em uma autoescola do bairro Pioneiros, em Campo Grande.

Conforme o registro, no dia 30 de novembro, vítima deu entrada no processo de inclusão da categoria D em sua carteira de motorista. No dia 31 do mesmo mês, conforme regras da autoescola, fez exame toxicológico, que apontou resultado negativo – o que possibilitou o início das aulas.

No último dia 26 de dezembro, porém, por volta das 14h40, após o fim da aula prática, o instrutor teria acusado a vítima de fazer uso de entorpecentes como maconha e cocaína. “Você usa. Da próxima vez, eu não vou te dar aula”, teria dito o homem.

Segundo a vítima, essa é a segunda vez que o instrutor a acusa. Ele teria dito, ainda, que a vítima falsificou o exame toxicológico exigido pela autoescola.

Às autoridades, ela informou a identidade do instrutor. A Polícia Civil investiga o caso.

Fonte: Midiamax