Em um ano, Portal da Transparência do Governo MS atinge 3,4 milhões de visualizações

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Redação

O Portal da Transparência do Governo do Estado teve 211,7 mil acessos desde outubro do ano passado, quando entrou em operação. Em um ano, a ferramenta atingiu mais de 3,4 milhões de visualizações de páginas e busca de informações. Criado para disponibilizar dados sobre a estrutura organizacional do Executivo Estadual, o portal www.transparencia.ms.gov.br foi acessado em 70 países e em todos os estados brasileiros. A maioria dos acessos, ou 99,13%, são do Brasil, sendo que cada visitante busca, em média, 16 páginas e permanece seis minutos dentro do site.

O portal dispõe de informações sobre receitas, despesas e orçamento do Governo Estadual. Licitações e contratos, repasses e convênios e patrimônio também são dados que constam para consulta no site, além de informações sobre o quadro de servidores públicos. Em maio deste ano, o portal passou a oferecer o Serviço de Informação ao Cidadão, uma possibilidade on line de demanda que complementa a prestação oferecida de modo físico. A disponibilidade de dados no portal foi um dos fatores que contribuíram para que o nível de transparência do Governo Estadual desse um salto de 550% este ano.

O Ranking Nacional da Transparência divulgado em junho pelo Ministério Público Federal (MPF) mostrou que Mato Grosso do Sul passou da nota de 1,4 para 9,1, em avaliação que vai de zero a 10. Foi o estado brasileiro que mais cresceu no quesito transparência.  “A transparência sempre foi preocupação do governo, que tem a responsabilidade de prestar contas à sociedade. O bom índice que atingimos também é consequência do investimento no planejamento e gestão das ações públicas que realizamos anualmente”, avalia o secretário de Estado de Governo e Gestão Estratégica (Segov), Eduardo Riedel.

Dos acessos do portal no último ano, 77,5% ou 162,7 são originários do estado, sendo que São Paulo fica em segundo lugar, com 5,11% ou 10,7 mil sessões. A maioria dos internautas, ou 79%, acessou dados de desktop, cerca de 20% de celular e 1,4% de tablet.