Jamil Name e filho são presos em investigação sobre arsenal flagrado na Capital

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Uma operação policial envolvendo Garras (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado), Gaeco (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado) e Choque prenderam na manhã desta sexta-feira (27), pai e filho suspeitos de envolvimento em uma organização criminosa.

Informações preliminares passadas pelo delegado Fábio Peró são de que o empresário Jamil Name e seu filho Jamil Name Filho seriam suspeitos de envolvimento com uma organização criminosa, uma milícia que estaria envolvida em execuções recentes na Capital. São cumpridos 13 mandados de prisão preventiva, 10 de prisão temporária e 21 de busca e apreensão.

Um armamento avaliado em pelo menos R$ 200 mil foi apreendido em maio deste ano, em uma casa no bairro Monte Líbano. O armamento que foi apreendido foi enviado a Polícia Federal de Brasília para passar por perícia. Os laudos da PF indicaram que o arsenal apreendido em uma casa no bairro Monte Líbano, em Campo Grande, em maio deste ano teria vindo de três países, México, Filipinas e Estados Unidos da América.

Três guardas-municipais foram presos na época da descoberta do armamento, Marcelo Rios, Rafael Antunes e Robert Vitor. Todos eles foram expulsos da guarda-municipal.

Policiais Civis estão entre os presos

Três policiais civis, sendo um aposentado, estão entre os alvos da Operação Ormetá, que prendeu na manhã desta sexta-feira (27), em Campo Grande, o empresário Jamil Name e seu filho Jamil Name Filho suspeitos de envolvimento com uma organização criminosa que estaria envolvida em execuções na Capital.

Os nomes dos policiais civis não foram divulgados. A operação cumpre 44 mandados na Capital, sendo 13 mandados de prisão preventiva, 10 de prisão temporária e 21 de busca e apreensão. 17 equipes envolvendo o Garras (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado), Gaeco (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado) e Choque estão na operação.

Fonte e Foto: Midiamax