Avelino Neto
A passagem da tocha olímpica por Cuiabá e Várzea Grande, Mato Grosso, nesta quinta-feira (23), é marcada por atos de servidores grevistas, que exigem o pagamento da Revisão Geral Anual de 11,27% e outros protestos. No início da tarde, um grupo de sindicalistas impediu que o comboio com a chama olímpica subisse a Avenida do CPA, em direção ao Comando Geral da PM, onde começaria o revezamento na Capital.
Em razão do bloqueio, o comboio precisou pegar um desvio que não estava programado. Após o início do revezamento, os servidores passaram a acompanhar a tocha. Os percalços começaram desde a chegada do símbolo olímpico, pela manhã, no Aerporto Marechal Rondon, em Várzea Grande.
Servidores tentaram furar o cordão de isolamento e acabaram empurrados por policiais que faziam a segurança do evento. Apesar do empurra-empurra, ninguém ficou ferido. Os manifestantes acompanharam o comboio até a Avenida Couto Magalhães. Eles gritavam palavras e ordem contra o governador Pedro Taques (PSDB), a prefeita do município Lucimar Campos (DEM) e o presidente em exercício Michel Temer (PMDB).
Foto: Midianews