CineMIS exibe hoje longa “Os Eternos Desconhecidos” em Campo Grande

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por Jhoseff Bulhões

O Museu da Imagem e do Som da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (MIS), em parceria com o Circolo Italiano Guglielmo Marconi e com o curador Pietro Luigi, continua a exibição do CineMIS com a mostra Cinema Italiano. O evento teve início em 16 de novembro e segue até o próximo dia 20, com exibições de longas metragens sempre às 19h. As entradas são francas.

A Mostra apresenta filmes recentemente e um clássico, “Os Eternos Desconhecidos” de 1958, dirigido por Mario Monicelli, um dos grandes diretores italiano que se dedicou a comédia e neste clássico vai à parodia, à ironia e a compaixão. Um filme que remete ao cinema brasileiro dos anos 50 aos 70, pois a história do cinema italiano se assemelha com o do Brasil, pois neste período ambos os países produziam comedidas populares.  “A mostra alterna drama e humor como é característico do cinema italiano”, comentou o curador Pietro Luigi.

 

Confira a programação de hoje (18) até sexta-feira (20):

Quarta-feira

Os Eternos Desconhecidos  (Dir. Mario Monicelli , Drama, 1959, 131min)

Peppe, um ex-lutador de boxe, decide fazer um grande assalto para melhorar sua vida. Na quadrilha, há um fotógrafo que nem tem câmera, um ex-ladrão, um ex-jóquei e um siciliano. Eles acham que têm o plano perfeito, mas provavelmente nada dará certo.

Quinta-feira

Bem-vindo ao Sul (Dir. Luca Miniero , Comédia, 2011, 102min)

Alberto é diretor de uma estação dos correios numa cidade pequena em Brianza e para agradar sua mulher Silvia, que gostaria de se mudar para Milão, está pronto para tudo, até mesmo fingir ser deficiente para entrar na lista e obter um emprego na grande metrópole. Mas o seu plano é descoberto e a punição de Alberto é ser transferido para uma pequena cidade perto de Nápoles onde terá de permanecer dois anos…

Sexta-feira

A Grande Beleza ( Dir. Paolo Sorrentino, Drama, 2013  141min)

Em Roma, durante o verão, o escritor Jap Gambardella (Toni Servillo) reflete sobre sua vida. Ele tem 65 anos de idade, e desde o grande sucesso do romance “O Aparelho Humano”, escrito décadas atrás, ele não concluiu nenhum outro livro. Desde então, a vida de Jep se passa entre as festas da alta sociedade, os luxos e privilégios de sua fama. Quando se lembra de um amor inocente da sua juventude, Jep cria forças para mudar sua vida, e talvez voltar a escrever. (Com Assessoria)

Foto: Divulgação/Assessoria