Redação
O empresário Eike Batista disse, à CPI do BNDES, que o banco público financiou apenas 8% do total empregado na empresa de energia do grupo dele, a MPX. “A maior parte dos investimentos foi de parceiros internacionais privados, como a Ion, maior empresa de energia da Alemanha, que investiu 2 bilhões de euros”, destacou.
Segundo ele, a MPX gerou 2.300 MW de energia, o que teria evitado que faltasse eletricidade na região Nordeste.
Ele atribuiu ao projeto o interesse do banco de desenvolvimento em investir na empresa. “Eu acho que o BNDES enxergou na MPX uma tremenda geradora de energia para o Nordeste. Talvez não precisasse ter entrado. Não entrou como socorro”, disse.
Ao responder pergunta do presidente da CPI da Petrobras, deputado Marcos Rotta (PMDB-AM), Batista voltou a dizer que o BNDES não teve prejuízo algum com os empréstimos feitos ao grupo dele. (Com informações da Agência Câmara Notícias)
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